sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Monodelphis osgoodi especiation paralels Mazama chunyi

Monodelphis osgoodi especiation paralels Mazama chunyi

Above we have a CLIMATIC MAP of north-central region of South America
In black the geographic distributions of 3 species of Mazama, and in red the distribution of Mazama mephistophiles. All are indicated by black lines. The arrows in red indicate the points where spatial climatic variations in the environment generating disjunctions causing speciation. As I have shown in other previous posts, we can correlate the extreme climatic variations of the year, with the extreme climatic variations of the climate history of the planet. These correlations are however dependent on the shape of the continent, can not be extrapolated to the Cretaceous periods, when the continent should have another weather pattern. Thus, we can understand and explain a little about the weather events that generated the species of Mazama puda group, of the genus Mazama. If we compare the distributions of species M. bricenii and M. rufina, which are very close, according to the observations of Zoologists that have studied it, the climate will give us a plausible explanation for both, the processes of speciation as to the degree of similarity existing between them. We also found obvious correlations to explain the isolation of M. Chunyi and how "extreme" modification of M. mephistophiles, making the  mentality : "gradista" put it in a separated genus.M. bricenii and M. rufina are related to the great mass of moisture in northern South America M. Chunyi is related to a small mass of moisture, which lies further south, which may not only be related to this species of deer, but also to Monodelphis osgoodi, and with a number of endemic species that inhabit the same region, which I called "Bolivia-Peru Triangle." Finally Mazama mephistophiles and their extreme degree of differentiation with respect to the group, is perfectly relatable to the middle region, where the humidity never reaches, presently, the same rainfall observed in the others distributions areas.Although we are analyzing a specific group, this entire analysis can be perfectly related to the evolution of the distribution of organisms in South America. Actually that's my ultimate goal, a work which aims more, share my vast knowledge in this study very hard, which is the BIOGEOGRAPHY, which can only be made by zoologists favored by GOD!
Like this humble BEING who speaks to you, through writing. Note that Mazama mephistophiles speciate in the intermediate area, but moved to another area, shared in part with Mazama rufina. Perhaps we could talk in parapatric distributions, with separation by altitude difference. Since M. rufina lives at an altitude ranging between: 1500-3500 meters and Mazama mephistophiles between 2000-4000 m.
Probably not compete in this area of overlap, because the plants which are used to feed probably also have a similar distribution with overlapping!

quarta-feira, 2 de maio de 2012

POSICIONAMENTO DA AMÉRICA do SUL

A fatia de pizza é um segundo tempo, uma abertura adicional. A alavanca provocou uma reação de quebra muito forte no Caribe. A rachadura pode ser vista junto a Cuba, é muito profunda, acredito que seja a rachadura mais evidente de todo o planeta.
3 tempos diferentes da América do Sul. Grudada em Cuba, a atual e um estágio intermediário que deixou marcas. Fica revelada a morfologia do Caribe. Esse "soquete" que vemos, e que também ficou como uma marca, provavelmente se formou antes dos Andes...pois deixou um vestígio naquela placa que saiu dessa região e acabou chegando lá na Melanésia...vejam isso a seguir ! Esse soquete é resultado de movimentos constantes...é um desgaste liso que só se forma com atrito constante !
USE O GOOGLE EARTH E EXAMINE EM GRANDE DEFINIÇÃO A MARCA DEIXADA POR CUBA..... FICOU NO LITORAL DA VENEZUELA AO NORTE DE MARACAIBO.

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VISÃO GERAL DO CARIBE E DO CONJUNTO AMÉRICA DO SUL-AUSTRÁLIA

MARCAS DE DESLOCAMENTOS NO CARIBE

Observem que essa segunda imagem inferior ...esse outro ângulo....nada mais é senão um molde da parte inferior que quebrou e estacionou aí...ficou um tempo....o magma que estava líquido se solidificou e deixou a marca...vejam que tudo é muito simples.
GIRO DA AMÉRICA DO SUL


ABERTURA DO PACÍFICO SUL A PARTIR DA QUEBRA DA PLACA QUE ESTAVA LIGADA PROVAVELMENTE À ANTÁRTIDA !

Aqui nesta figura abaixo temos as evidências de como os Andes se formaram já que a outra hipótese caiu por terra....vemos que ao norte da Nova Zelândia existe uma cordilheira sob o mar, essa longa cadeia na região de Tonga tem cerca de 7000 metros de altitude, se compararmos como a altura dos Andes, na mesma posição que está nesta figura usando o Google para medir...também temos a mesma medida...do fundo do mar até o ponto mais alto tem cerca de 7000 metros. Portanto a cordilheira marítima que vai de Samoa, passa por Tonga e chega até a Nova Zelândia é a irmã gêmea dos Andes.
Formou-se da mesma maneira que a dorsal do Atlântico rachou abruptamente e subiu, porém com uma pressão muito maior que a dorsal do Atlântico. Por isso temos fósseis nas alturas dos Andes, fósseis de trilobitas e tudo isso pode ser testado...é uma verdadeira hipótese científica..tem fundamento e é
testável.

Vejam a dimensão desta Teoria, diferente da outra que caiu por terra, temos como testar, são quilômetros de evidências, trilobitas, amonites e outros tipos de evidência, pois estavam juntas no fundo do mar e subiram abruptamente e estão lá esperando a comprovação.



Veja se isso é uma coincidência...lá embaixo a Nova Zelândia grudada na placa...a longa cordilheira submersa no Pacífico...coincide com a altura dos Andes na mesma distância....se colocada paralelamente aos Andes temos uma imagem semelhante...com duas cordilheiras que racharam...e mais..... duas paralelas no mar e duas paralelas no continente...com uma abertura em cada uma delas...vejam com estão afastadas próximo a região de Samoa.
COINCIDÊNCIA ?
Essa região se separou posteriormente num evento que chamei de "Abertura da bacia Amazônica".

O QUE VEMOS NESTA COMPOSIÇÃO SÃO REGISTROS DE DIFERENTES MOMENTOS. 
Quando a Nova Zelândia ficou grudada nessa placa? 
E a posição da Austrália em relação à Nova Zelândia  como variou no tempo?

ÁREAS DE PROGRESSÃO da FORÇA QUE DEFLAGROU A DERIVA !

Algumas distribuições geográficas sugerem que entre a América do Sul e a África, na região da fratura existia um grande rio ou até dois. As afinidades existentes entre os grupos de peixes e mamíferos aquáticos como os manatis e golfinhos da bacia amazônica, da bacia do Congo e do estuário do Prata sugerem a divisão de uma bacia ampla, que levou uma parte para cada lado. Répteis aquáticos como Mesosaurus tem sido frequentemente apontados como indicadores não apenas da própria deriva, mas também como habitantes de estuários ao sul desses continentes. Nesse caso, de maneira semelhante ao que vemos na África na região do Nilo que corre numa grande rachadura, essas regiões seriam preferenciais no momento da grande ruptura.



A QUEBRA DA PLACA NO SUL DA AMÉRICA PROVOCOU UM GIRO COMO UMA GRANDE ALAVANCA...AS MARCAS DO GIRO ESTÃO NO CARIBE. HOUVE UMA QUEBRA NA PLACA BEM NA REGIÃO DE CUBA.....É BEM VISÍVEL. ESSA QUEBRA SE PROPAGOU NA DORSAL DO PACÍFICO. FOI UM DUPLO IMPACTO E UM VETOR DE FORÇA É CRIADO NA REGIÃO DA FATIA DE PIZZA !

IMPACTO NO CARIBE

A América do Sul estava unida a Cuba que se destacou da Venezuela. Vejam a rachadura única no globo e o arco das Antilhas tem um sulco que começa bem fundo [área de apoio] depois vai suavizando.



Vejam a placa recortada no Photoshop do mesmo tamanho e colocada no lugar da fratura. A posição original da placa era outra antes do impacto. Depois do impacto houve uma curvatura da ponta da América do Sul.

As pontas da América do Sul e da Antártida se curvaram durante o deslocamento e a placa arrancada rumou para o Pacífico mudando sua posição no percurso. A Nova Zelândia que estava junto ao sul do Chile se separou e aí começou a abertura do Pacífico.

A abertura dos oceanos deve ter começado pelo Pacífico, que abriu rapidamente e com uma intensidade bem maior que nos outros. Foi exatamente ali que aconteceu o impacto que causou essa grande alteração no planeta. O Índico e progressivamente o Atlântico abriram menos, chamei de efeito "Shazam" porque as fraturas em sólidos geralmente têm esse padrão. A força que atua numa quebra vai perdendo sua intensidade progressivamente. Vejam como termina no Oceano Ártico que abriu muito pouco.

segunda-feira, 30 de abril de 2012

Third generation BIOGEOGRAPHY

Observe como na América do Sul a corrente de Humboldt avança além do Equador. Por comparação com a África e Austrália podemos ver que a forma e o posicionamento dos continentes interferem nessas correntes. Mas outros fatores como a presença dos Andes sendo empurrados contra as correntes de ar, certamente deve gerar um vácuo no lado do Pacífico, que associado à fossa marinha existente ao longo da costa conduz essas correntes frias até latitudes muito baixas. As correntes frias de ressurgência do Peru são a maior evidência nesse sentido. A Austrália é o nosso modelo mais adequado para explicar o zoneamento do Cretáceo. O modelo ao lado da Austrália é o que mais se aproxima ao que seria esse zoneamento.

Third generation BIOGEOGRAPHY 

"Nada substitui o raciocínio".
"Toda e qualquer metodologia é apenas uma muleta....o conceito de sinapomorfia é uma muleta...
mesmo sendo uma etapa necessária na construção de uma filogenia"!
"O raciocínio livre é a melhor metodologia para uma ciência de verdade"!

"Nothing replaces the reasoning".
"Any and all methodology is just a crutch .... the concept of synapomorphy is a crutch ... 
even being a necessary step in building a phylogeny "!
"Free thinking is the best methodology for a real science"!


ARCANO Nelson Gomes

modificado de : http://pt.scribd.com/doc/56302368/TERCER-LAPSO-CIENCIAS-DE-LA-TIERRA-Cuestionario-1


Placas oceânicas com mais de 130 milhões de anos (em AZUL)

Vimos que todas as evidências mostram que no início do Cretáceo o planeta estava coberto pela Pangea e não existiam muitos mares, provavelmente a proporção entre água e terra firme não se parecia com o que temos hoje. As evidências de mar no início Cretáceo eram poucas, talvez a maior placa com antiguidade suficiente seja aquela junto ao Japão, que separava a Ásia da América do Norte, o sul do Pacífico estava fechado pela Austrália, Nova Zelândia e Antártida. Outras evidências existem no Caribe e entre a África e América do Norte, também entre a África, Índia e Madagáscar, noroeste da Austrália e sul da África. (Placas com + de 130 milhões de anos). As áreas em preto são mais recentes portanto não existiam. 

Se considerarmos um mínimo de 60 milhões de anos para o Cretáceo superior a Nova Zelândia estava em contato direto com o Chile. Os botânicos sabem muito bem disso ! Leiam !


A Austrália estava conectada à América do Sul e a Nova Zelândia contínua com o Chile. Isso explicaria a distribuição de Araucaria e Notofagus, assim como a proximidade entre as espécies de Cortaderia. Cortaderia selloana da América do Sul quando introduzida na Nova Zelândia produziu híbridos espontaneamente com uma espécie local.

Provavelmente as faixas climáticas eram mais retilíneas já que não havia a influência acentuada das correntes marítimas que temos hoje...Deve ter existido uma faixa mais árida na altura dos trópicos com campos muito extensos em contato com florestas de gimnospermas com fetos e grande variedade de samambaias e musgos como aquelas preservadas no Chile e outras regiões austrais.